21 de novembro de 2012

7 perguntas para saber se você é um empreendedor




São Paulo – Além de um bom momento econômico, uma pequena empresa precisa de um bom empreendedor à frente para ter sucesso. A figura do dono costuma potencializar o crescimento do negócio. “As pessoas não nascem empreendedoras, mas existe uma série de características percebidas na maior parte dos empreendedores de sucesso”, diz João Bonomo, professor do Ibmec/MG.
Se você estiver repensando a carreira e em dúvida sobre abrir ou não o próprio negócio, faça uma auto-avaliação e veja se tem as competências técnicas e comportamentais vistas com frequência em empreendedores de sucesso.

Vale dizer que nem todos os empreendedores têm as mesmas características. Por isso, responder 'sim' à maioria das perguntas é um bom sinal, mas não significa que o negócio terá sucesso. Para Bonomo, é essencial se preparar para gerir uma empresa. Além disso, boa parte dessas características podem ser desenvolvidas e aprimoradas.

1. Você confia em você mesmo?

Não ter medo – ou ter e saber ultrapassá-lo – é uma característica apontada como primordial em quem tem o tal espírito empreendedor. “A autoconfinça é muito forte e presente. Essas pessoas são bastante focalizadas e sabem bem o que querem”, diz Bonomo. Motivação também faz parte deste pacote. “O nível de motivação para conquistar as coisas que eles querem é alto”, diz Clara Linhares, professora da Fundação Dom Cabral.

2. Você tem jogo de cintura?
Além de confiar em si mesmo, os empreendedores demonstram o que a professora Clara define como atitude. “Eles têm uma atitude extremamente pró ativa e isso vai desencadear uma ousadia e uma flexibilidade diante das situações”, explica Clara. Este jogo de cintura somado à autoconfiança permite que os futuros empresários se arrisquem e saibam vender sua ideia de forma convincente.

3. Sua rede de contatos é boa?
Outra característica comum é a capacidade de construir uma rede de contatos. “Eles têm uma facilidade de relacionamento interpessoal muito forte”, diz Clara. Para Bonomo, a facilidade de estabelecer contatos é bastante evidente. “Empreendedores sabem se conectar, fazer relacionamentos estratégicos e ter poder de persuasão muito grande”, diz

 
4. Você tem visão de futuro?

Do ponto de vista técnico, os empreendedores têm uma capacidade de enxergar onde querem estar no futuro. “Em termos de competências técnicas, eu percebo uma visão de futuro. Eles vivem o hoje com foco no amanhã”, explica Clara. Segundo ela, isso ajuda a se organizar, planejar e até melhorar onde for preciso. “Em relação a isso, eles estão se planejando e buscando o autoconhecimento”, diz.

5. Você conhece o mercado?
É uma característica dos empreendedores brasileiros escolherem mercados que eles conhecem bem para começar um negócio. “São pessoas que tem uma boa percepção de mercado. Sabem entender o mercado, sondar e analisar uma necessidade em potencial”, diz Bonomo.
Geralmente, o futuro empresário está familiarizado com o processo produtivo e operacional. “Eles têm um grande conhecimento técnico do negócio e entendem como é o processo”, explica.

6. Como é sua relação com o dinheiro?
Por outro lado, o conhecimento financeiro costuma exigir mais esforço. “Empreendedores lidam com dinheiro de maneira peculiar. Eles sabem colocar preço, conhecem o mercado e sabem quando as coisas custam, mas isso não quer dizer que sejam bons gestores financeiros”, alerta Bonomo. Reconhecer até onde vai sua habilidade de gestão e buscar pessoas que possam contribuir com isso é essencial.

7. Você se adapta bem?
Além de conseguir se relacionar bem, circular por vários grupos e conseguir informações essenciais, os empreendedores conseguem se adaptar bem a diferentes cenários e melhorar suas fraquezas. “Eles não estão pegando o ponto fraco e desenvolvendo para ficar forte, mas desenvolvem a franqueza a ponto de ela não interferir nos pontos fortes”, explica Clara.

Fonte: Revista EXAME.

8 de outubro de 2012

O empreendedorismo como opção de vida

Antes de tudo, ser empreendedor é detectar uma necessidade não satisfeita ou falta de qualidade em algum produto ou serviço e apresentar uma solução diferenciada. E isso, sem dúvidas, gera diversos benefícios à sociedade, amplia as possibilidades da economia, gera novos empregos e riquezas para a sociedade.

Existe uma confusão entre o que é ser um empreendedor e o que é estar empresário. Ter espírito empreendedor não é simplesmente ter ousadia para abrir uma empresa. Empreendedorismo está ligado à inovação, à exploração de uma brecha de mercado, de um nicho de mercado que ninguém viu. Uma das maneiras para encontrar um espaço em meio ao cipoal de concorrentes já estabelecidos e conseguir permanecer no mercado é estar sempre atento às oportunidades. Para McClelland, um dos mais conceituados estudiosos na área do empreendedorismo, empreendedor “é o sujeito com forte necessidade de realização e poder, que possui habilidade de influenciar pessoas, sente necessidade de ter seu próprio negócio e aproveita oportunidades que surgem.”

Diferente do que muita gente acredita, uma idéia de negócio não significa necessariamente uma oportunidade de negócio. Uma idéia é uma oportunidade quando traz em si a solução concreta para alguma necessidade. Descobrir uma oportunidade significa encontrar respostas para uma série de perguntas, tais como: - Existe uma necessidade de mercado que não é suprida ou é atendida com deficiência?

- Que valores o novo produto/serviço agrega para os clientes?

- Qual a quantidade de potenciais clientes para este negócio?

- Qual é o seu perfil psicográfico?

- Quais são os seus principais concorrentes? Quais os seus pontos fortes e fracos?

- Como funcionam as empresas estabelecidas que se propõem a atender esta necessidade?

- É possível inovar? Em que aspectos?

- Existem ameaças?- Será que o momento correto é realmente este?- Existem aspectos legais específicos a considerar?- Há uma vontade pessoal de atuar neste negócio?- E muitas outrasAlgumas características são fundamentais para quem pretende se aventurar pelo mundo dos negócios:· Estar atento e perceber as oportunidades que o mercado oferece – quanto mais o futuro empresário dominar o ramo em que pretende atuar, maiores serão suas chances de sucesso· Buscar informações e aproveitar oportunidades ·

Assumir e administrar riscos. É preciso ter confiança em si mesmo e coragem para enfrentar desafios · Ter senso de organização.

Desenvolver a capacidade de utilizar recursos humanos, materiais e financeiros de forma lógica e racional ·

Ser decidido. Avaliar friamente as situações e elencar alternativas para escolher a solução mais adequada ·

Liderança. Saber definir objetivos, estabelecer indicadores, incentivar pessoas no rumo das metas definidas, treiná-las e orientá-las na realização de tarefas

Quando uma empresa fecha, ocorrem diversos impactos negativos na sociedade. Empregados ficam desempregados, empresários ficam desempresados, o governo deixa de arrecadar impostos e todo o investimento realizado e esperança depositados no negócio é perdida.

Por isso, antes de empreender, conheça e procure desenvolver essas características empreendedoras.
 
Autor: Soeli de Oliveira
Fonte: O NORTÃO

17 de maio de 2012

TOT - Iniciativas em todo o mundo

Em 2003, surgiu o projeto Training of Ttrainers (Formação de Formadores) para as mulheres do Quênia interessadas em tornarem-se microempresárias.



Não importa qual o nível de conhecimento das candidatas à formação, tão pouco a sua capacidade econômica. Nascido com a ajuda da Fundação Kianda e da União Europeia, o importante neste projeto é a disposição e o esforço das participantes, aproveitando o tempo, tendo compromisso das suas tarefas e responsabilidade no cumprimento das obrigações contraídas. Este projeto destina-se, sobretudo a mulheres de Ngariga, Riara e Ngong que resolveram ser proprietárias de microempresas e assim melhorar o poder aquisitivo das suas famílias.

Desde o início do projeto TOT, 1.279 mulheres se beneficiaram do programa. A maior parte tem entre 25 e 30 anos de idade embora haja algumas com mais de 60 anos. Estas são avós que tiveram que voltar a trabalhar para tomarem conta dos netos órfãos porque os seus pais morreram de AIDS.

Priscilla é uma mulher já de certa idade, de Karmithu. Antes de assistir ao curso básico de TOT vendia roupa usada no mercado de Limuru, duas vezes por semana. Não tinha conhecimentos de marketing e expunha as peças para venda - normalmente sujas e enrugadas – amontoadas no chão. Depois da formação, optou por abrir uma “boutique” em Kamirthu, a povoação onde vive, com excelentes resultados. Hoje em dia expõe a roupa – selecionada, limpa e bem passada a ferro, pendurada em cabides por tipo (mulheres, homens, crianças…) tornando-a mais atraente. Vai ao mercado central onde importa, por atacado, roupa em segunda mão e escolhe o que quer vender. Além do mais, tem muito bom gosto para combinar blusas, saias, lenços, etc. Antes, com sorte, ganhava 1.000 KSH numa semana, agora ganha em média 30.000 por mês (1.000 KSH equivalem a 10 euros). Isto lhe permitiu ampliar o negócio, alugar o espaço ao lado para poder ter maior variedade de artigos. Mantém uma contabilidade rigorosa, como aprendeu no curso. Costuma dizer que o TOT mudou a sua vida. Hoje sabe o que quer dizer lucro, marketing, contabilidade, poupança, entre muitas outras coisas.

Universitárias com espírito de serviço

A ideia do projeto TOT (Training of Trainers) no Quênia é inspirar nos estudantes uma mentalidade de serviço à sociedade, promovendo o bem comum através do trabalho profissional e da atuação pública.  A iniciativa é liderada por universitárias que estudam Gestão ou Economia, explica Susana Kinyua, diretora do programa. Primeiro elas avaliam a situação das mulheres da região. Em seguida há uma série de sessões sobre desenvolvimento e aquisição de hábitos. Durante este tempo as estudantes visitam as casas das 80 mulheres
que participarão do curso e pedem que respondam a um questionário.

Numa segunda fase têm início as sessões sobre como conseguir um negócio lucrativo: planificação, elaboração de orçamentos, contabilidade, marketing, viabilidade económica e poupança. Cada estudante encarrega-se de ajudar um pequeno grupo de participantes a planear a sua própria empresa.
As estudantes acompanham as senhoras durante 6 meses para ajudá-las a resolver os problemas que possam surgir, estudam as iniciativas e avaliam a capacidade de desenvolvimento futuro. Além disso, a Fundação Kianda  coloca estas mulheres em contato com programas de microcrédito e ainda ajuda a conseguir empréstimos para melhorar os negócios.

Electricidade, lavatório e planos de investimento

Wangari é casada e vive com os dois filhos num bairro de lata de nome Mathare no povoado de Ngong. Quando a mãe de Wangari ficou cega, o pai abandonou a família, e a mãe teve de educar os filhos, sozinha. Em 2008 conheceu Kianda Foundation por intermédio do projeto TOT. Quando ela terminou o curso, o marido, que é carpinteiro, construiu um pequeno espaço de chapa de zinco (mabati) onde instalou um pequeno “salão de beleza”. Conseguiu um empréstimo de 16.000 KSH (cerca de 160 euros) para ligar a eletricidade. Depois, comprou um secador para penteados com tranças e novas técnicas que lhe renderam bastante. Agora os lucros são suficientes para sustentar a família, comprar alimentos, roupa e cobrir as o restante das despesas da casa.

A família melhorou muito. Compraram inclusive um fogão a gás, conta ela com muito orgulho. Ao ver o êxito de Wangari, o marido montou uma carpintaria com dois amigos seus. Ele abriu uma conta poupança no banco e conseguiu um empréstimo para melhorar o negócio.
Participar do projeto TOT, para a maioria das estudantes, ajudou e ainda as ajuda a trabalhar com uma mentalidade mais profissional: aproveitam melhor o tempo, são constantes na realização das suas tarefas e a são responsáveis no cumprimento das suas obrigações. Relatam, inclusive, que gostariam de dar uma dimensão social às suas profissões introduzindo, por exemplo, determinados objetivos para melhorar o desenvolvimento da comunidade nas organizações em que vierem a trabalhar.

Abraços e até a próxima

Andrea Colleone

Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/tot3a-3ci3etraining-of-trainers3ci3e
 

9 de maio de 2012

Uma das histórias reais de sucesso do CEFE

Nossa produção de Pinboards (é um painel metalizado para colocar as tarjetas com imãs) começou no início de 2006, quando o Diretor da GTZ anunciou que ia parar de emprestar os seus materiais para a nossa associação recém-formada (CEFE Bósnia e Herzegovina), e que deveríamos comprar o nosso próprio. Recomendaram-nos  comprar as placas do mesmo produtor que fornecia para GTZ. No entanto, depois de verificar o preço de tais Pinboards, percebemos que não poderíamos pagar.

Resolvemos então fazer um artesanal para nossa associação, mesmo com um funcionário da GTZ  dizendo que não haveria  maneira de fazer isso, pois ele  já havia, sem sucesso,  tentado  isso com várias empresas locais. No entanto, não desanimei e resolvi encarar o desafio! :)

Muitas dificuldades apareceram imediatamente. Não encontramos material disponível nas lojas... Nada! Depois de muitas consultas, testes e erros, finalmente aprendemos a fazer uma placa de isolamento de isopor, papel e quadros de folhas de alumínio.

No dia seguinte tínhamos um treinamento agendado para as 09:00 horas. Era o primeiro após nossa formação e sem as placas o treinamento teria que ser adiado. Não tínhamos oficina para produção, então em meu apartamento e com algumas ferramentas manuais, trabalhei a noite inteira sem parar até as 8:30 horas, ou seja, 30 minutos antes de iniciar o curso. A cola ainda estava úmida, então reforcei com fita adesiva e corri para sala de treinamento. Enquanto eu montava as placas os participantes iam chegando e o meu nervosismo aumentando. No fim, ainda que de forma bem artesanal, eles sobreviveram até o final do dia e ainda sao utilizáveis mesmo após 6 anos de uso e milhões de furos na superfície.
J

Essa é a história do primeiro par de pinboards produzidos por mim. Influenciado pelo treinamento do CEFE, e seguindo o meu espírito empreendedor, resolvi transformar esse conhecimento em um negócio, e nós começamos a vender e fazer pinboards, primeiro no porão do prédio dos meus pais, e anos mais tarde, em uma pequena oficina. :)

Anos mais tarde percebemos que os pinboards  clássicoss ocupavam muito espaço em um carro então resolvemos criar, o que acreditamos ser o primeiro do mundo, pinboards que  podem ser desmontado em quatro partes,facilitando assim o seu transporte.

Hoje, após anos de desenvolvimento e centenas de Pinboards vendidos eles são projetados para serem práticos, portáteis e duráveis. Produzimos também cartazes muito leves e fortes que podem ser fixados na parede, quadros, pinboards, e tantas outras ferramentas para serem utilizadas na facilitação.

Zoran Kulundzija,

CARBO Gerente de Facilitação,
Abraços e até a próxima

Andrea

2 de maio de 2012

PERFIL EMPREENDEDOR

Para ser um empresário bem-sucedido não basta apenas conhecer o negócio que deseja empreender. É necessário, também, unir ambição e capacitação. Entretanto, antes de se arriscar em um negócio, descubra se você realmente tem perfil empreendedor!
De acordo com Karen Kanaan, diretora de Marketing e Relações Institucionais da Endeavor, as características que definem um empresário de alto impacto são  ambição, capacidade de executar com excelência, ética e inovação. Para Karen, empreendedor  “é aquela pessoa que tem um sonho maior do que qualquer obstáculo. Tem brilho nos olhos e uma paixão pelo que faz que o move a fazer cada vez mais e melhor. Sabe que a inovação é uma peça fundamental para a sustentar esse sonho e que, no fundo, inovar nada mais é do que reinventar aquilo que alguém já fez.”
O que diferencia os empreendedores é justamente a sua capacidade de enxergar uma oportunidade de negócio no seu dia a dia pessoal e profissional. Ter um olho clínico para farejar a oportunidade como um cão de caça é o ideal. “Isso faz com que ele crie produtos e serviços com muito mais chance de sucesso”, avalia Kanaan. A liderança atrai para o negócio pessoas para somar: parceiros, sócios e colaboradores. “Sem liderança, fica muito difícil vender o sonho grande”, completa a especialista.
Arrojados, quem pretende se tornar dono próprio negócio assume riscos,  quebra regras e aprende a gerenciá-los. “Não se trata de tomar qualquer risco para si, mas entender que ele faz parte do processo empreendedor e que a melhor coisa a fazer é gerenciá-lo e tê-lo sob controle”, argumenta a diretora de Marketing, completando: “Um empreendedor bem-sucedido é aquele que entende que o degrau de cima de hoje é o degrau debaixo de amanhã. Está sempre insatisfeito e se preocupa em permanecer em constante evolução”, finaliza.
Abraços e até a proxima!!!
Andrea


22 de janeiro de 2012

Novo curso de ToT- MARÇO DE 2012

ToT – Training of Trainers CEFE- Formação de facilitadores

A METODOLOGIA
CEFE ( Competência Econômica através da Formação de Empreendedores )
É uma metodologia constituída por instrumentos de treinamento que utilizam uma abordagem orientada na ação e métodos de aprendizagem vivencial com o objetivo de desenvolver e ampliar competências pessoais e em administração de empreendimentos e carreiras.

A QUEM SE DESTINA
Gerentes, coordenadores e analistas de RH, T&D e Qualidade, psicólogos, pedagogos, consultores, facilitadores, treinadores empresariais, instrutores, administradores, empresários, gestores, multiplicadores e demais pessoas que desejam aprimorar habilidades e melhorar o desempenho em suas apresentações (cursos, palestras e treinamentos).

APÓS O CURSO VOCÊ:

- Saberá como planejar, estruturar e executar o treinamento com foco e objetividade, na metodologia CEFE Internacional
- Estará apto a utilizar as melhores estratégias para a aprendizagem de adultos.
- Saberá como cativar os treinandos e firmar um bom relacionamento.
- Terá ferramentas práticas para transmitir mensagens com efetividade.
- Terá um método para planejar e desenvolver um treinamento de maneira estruturada e organizada.
- Estará apto a multiplicar conhecimentos e atuar profissionalmente em empresas e em ambientes internos de trabalho.

PROGRAMA

• Fundamentos do CEFE
• Teoria da Aprendizagem
• Abordagem sobre Educação de Adultos- ANDRAGOGIA
• Estrutura dos exercícios CEFE e os 4 deveres do facilitador
• Teoria de David McClelland – Características Empreendedoras Pessoais
• Ciclo de Aprendizagem Vivencial – Teoria e Prática;
• Planejamento Estratégico e Análise SWOT
• Ferramentas de Planejamento: 5Ws e 2 Hs, PDCA
• Ferramenta para análise e decisão : Macro e Micro Filtro
• Modelos de Comunicação e Filtros de Percepção – Como eu aprendo
• Papel e funções do facilitador.

FACILITADORES:
Vera Ottmnn

Administradora
Formação e Certificação Internacional em CEFE desde 1997
Pós-graduação em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal do Paraná
Possui 14 anos de experiência profissional. Desde 1997 é treinador na área de negócios com ênfase no desenvolvimento de Lideranças, Formação de Multiplicadores/Facilitadores e Estratégia Empresarial com Foco Sistêmico.
Possui experiência gerencial e com liderança de equipes. Tem experiência empreendedora no segmento de empresas públicas e privadas.

Luciano Martins de Oliveira:

Analista de Sistemas e Especialista em Gestão Administrativa. Profissional com 15 anos de experiência de atuação na área pública, onde já implantou e coordenou programas e projetos nas áreas, financeira, tributária, de desenvolvimento econômico, fomento, comércio exterior e assistência social. Nos últimos 5 anos atua nas área de gestão social, na coordenação de projetos de Geração de Trabalho e Renda destinados aos CRAS – Centros de Referência de Assistência Social.

RAZÕES PARA VOCÊ PARTICIPAR:

- O curso é prático, interativo e dinâmico. Destinado a você que gosta de aplicabilidade imediata.
- A abordagem dos temas é inovadora e diferenciada, focada na obtenção de resultados.
- Este curso integra coaching com andragogia que são metodologias de aprendizagem condizentes com os novos tempos.
- Os facilitadores possuem vasta experiência em treinamentos empresariais nas áreas de liderança, planejamento estratégico, comunicação, negociação e relacionamento com o cliente comprovada pelo atendimento a cursos abertos e in company.
- Os facilitadores utilizam método exclusivo e sistêmico de aprendizagem de adultos.
- Oportunidade de networking
- Você receberá uma excelente apostila para complementar seus estudos e auxiliar no preparo de seus treinamentos

Carga Horária: 80 horas
Local : Hotel Master Express
Data: 12 de março à 23 de março
Horário: 13:00 às 17:00  e 18:00 às 22:00 horas.


INVESTIMENTO: R$ 650,00 PARCELADO EM 2X (VISA ou MASTER) ou R$ 600,00 à vista
INSCRIÇÕES AQUI

Mais informações:
vrtreinamentos @gmail.com
vrtreinamentos.blogspot.com
Fones: (41) 3029-4497
(41) 8834-8804

15 de janeiro de 2012

CONVITE ToT (Training of Trainers)

CEFE- Competência econômica baseada na formação de empreendedores



A METODOLOGIA
Desde 1984 a metodologia CEFE ( Competência Econômica através da Formação de Empreendedores ) está sendo aplicada e adaptada em mais de cem (100) países. Ela foi consolidada pela GTZ – Sociedade Alemã de Cooperação Técnica.
No Chile  a metodologia é obrigatória para todos que trabalham com projetos na administração pública .
No Brasil , o CEFE é amplamente utilizado nos Estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina e  Paraná .
Programas que utilizam  a metodologia  na Prefeitura de Curitiba: Vitrine Social, Liceus de Ofícios, Empório Metropolitano.
Nas cidades do interior do Estado do Paraná: Programa Meu Negócio Meu Futuro .
É uma metodologia constituída por instrumentos de treinamento que utilizam uma abordagem orientada na ação e métodos de aprendizagem vivencial com o objetivo de desenvolver e ampliar competências pessoais e em administração de empreendimentos e carreiras.
Este método trabalha com a elaboração de conhecimentos, fórmulas e conceitos imprescindíveis à administração empresarial e pessoal, visando configurar instrumentos eficazes para a tomada de decisões de pessoas que pensam, percebem e agem como empreendedores.
No ambiente corporativo, é uma excelente ferramenta para o desenvolvimento de equipes, grupos e indivíduos, com base no pressuposto de “treinar para” e não “treinar em”, por meio de técnicas e metodologias que visam a auto-análise orientada estimulando o comportamento empreendedor e o desenvolvimento de competências empresariais.
O treinamento tem como objetivo fim o apoio aos profissionais que,de alguma forma, vêm se responsabilizando pela multiplicação de ações de capacitação, seja de técnicos ou de empreendedores.

Programa

  • Fundamentos do CEFE
  • Histórico do CEFE
  • Teoria da Aprendizagem
  • Abordagem sobre Educação de Adultos
  • Modelo CEFE  e Ciclo de Pobreza
  • Estrutura dos exercícios CEFE e os 4 deveres do facilitador
  • Teoria de David McClelland – Características Empreendedoras Pessoais
  • Ciclo de Aprendizagem Vivencial – Teoria e Prática;
  • Planejamento Estratégico e Análise SWOT
  • Ferramentas de Planejamento: 5Ws e 2 Hs, PDCA
  • Ferramenta para análise e decisão : Macro e Micro Filtro
  • Modelos de comunicação e filtros de percepção;
  • Papel  e  funções do facilitador.

Carga Horária: 100 horas
Local : Hotel Master Express
Data: 30 de janeiro à 15 de fevereiro
Mais informações:
vrtreinamentos @gmail.com
 
INSCRIÇÕES ENCERRADAS!
 
Próxima turma - Março/2012
 
Fones: (41) 3029-4497
            (41) 8834-8804